antes (r$ 1,50): tapioca com manteiga
agora (R$ 16,50): (a mesma!) tapioca rústica com borda rendada de manteiga
sexta-feira, 29 de julho de 2016
quinta-feira, 21 de julho de 2016
a máquina azeitada
ativismo ambiental pautado no consumo de produtos sustentáveis.
marketing espontâneo de marcas "engajadinhas" que usam trabalho escravo ou precarizado na cadeia produtiva.
a história da rara gente miserável que "deu certo": manchete e propaganda do sucesso.
a máquina tá tão azeitada que pode vender produtos culturais pra denunciar essa porra toda.
marketing espontâneo de marcas "engajadinhas" que usam trabalho escravo ou precarizado na cadeia produtiva.
a história da rara gente miserável que "deu certo": manchete e propaganda do sucesso.
a máquina tá tão azeitada que pode vender produtos culturais pra denunciar essa porra toda.
quarta-feira, 20 de julho de 2016
terça-feira, 19 de julho de 2016
menino escala prédio
mas menino, quantas vezes eu já te falei pra não escalar o prédio?!
mas menino, quantas vezes eu já te falei pra não desenhar nas fotos?!
domingo, 10 de julho de 2016
vale a pena?
Ei, Mochileiro, esse perrengue todo, vale a pena?!
Cargueira pesada em trilha difícil?
Comida simples no fogareiro à álcool, feito de latinha de alumínio?
hmmm... manja o pessoa? "tudo vale a pena se a alma não é pequena"? pois é, minh'alma vai cheia, transbordada...
quarta-feira, 6 de julho de 2016
algum alento
depois de um dia de merda...
algum alento!
pensamento positivo? o câncer mata, na mesma proporção, as gentes cínicas ou "good vibes".
terça-feira, 5 de julho de 2016
cabeça oca
entenda como quiser: a) a ironia do cara que tem tudo na mão, mas vive um bloqueio criativo ou b) um camarada que é, literalmente, cabeça oca e não faz nada com nada.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
domingo, 3 de julho de 2016
história de terror
...e não era a toa que vlad, de sobrenome draculea, que em romeno significava filho do dragão, a alcunha de seu pai, outro nascido vlad, também era conhecido como o empalador. por razões evidentes, é claro: era assim que o príncipe preferia terminar com a vida de suas vítimas. não antes de submetê-las a horas excruciantes de poemas pseudoeróticos recheados de falsos suspiros, profundas mesóclises e aliterações literalmente letais que ele mesmo fazia questão de cometer, como autor e orador. uma amostra do requinte de seu sadismo pode ser apreciada no trecho a seguir:
sim,
da ponte-programa,
certamente senda para um futuro,
oh, não se engane, o meu futuro,
toma-la-ei e adentra-la-ei
em vossos cuzes, cruzes!
passeio
desenho livre no inskcape, usando a ferramenta "mão livre (freehand)". por um lado, é bem divertido, a suavização faz o traço ficar mais "veloz". por outro lado... demanda da gente atenção para representar apenas o essencial.
sábado, 2 de julho de 2016
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