eu tô lendo 'provos - amsterdã e o nascimento da contracultura' e fiquei impressionado com o relato do happening de bart huges e sua proposição para a trepanação craniana.
se para o cara o ato tem efeito prático na busca pela consciência dilatada de forma definitiva, eu pensei mais na metáfora que existe no processo de 'se abrir': dá trabalho, dói... mas compensa? às vezes, sim.
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